sábado, 29 de setembro de 2012
Rádio 90 anos no Brasil: um senhorzinho moderno que se acopla a novas mídias
Durante essa semana em que se comemoraram os 90 anos do
rádio no Brasil, o blogueiro, que vos escreve, participou de dois eventos em
homenagem a data aqui em São Paulo.
O primeiro foi na Faculdade Cásper Líbero em parceria com a
Rádio Gazeta AM, todos os detalhes do seminário em questão, você confere nos
posts a seguir, e o outro evento aconteceu no SENAC. Ambos discutiram a importância
do rádio nesses seus 90 anos de existência.
Temas como inclusão social no rádio, gestão profissional,
legislação, segmentação, perfil do novo ouvinte, convergência de mídias e muito
mais foram colocados na roda discussão pelos mais renomados profissionais da
área.
Nesses encontros em que eu participei, todos os especialistas foram unânimes em afirmar: o
rádio precisa se reinventar sempre!
Tópicos discutidos no Seminário “Rádio 90 anos no Brasil”
O rádio é a mídia mais encantadora
O rádio é um senhorzinho moderno que se acopla a novas
mídias
Não dá para fazer tv sem antes ter ouvido uma mídia chamada
rádio
Já decretaram várias vezes a morte do rádio e nada disso
aconteceu
Como se explica a empatia no rádio
O rádio tem como função trabalhar o imaginário do ouvinte
Por que grande maioria das pessoas quer fazer rádio?
Por que todo mundo tem interesse em ter uma rádio?
O rádio é um grande prestador de serviço
O rádio na atualidade é áudio é vídeo é texto é o que vai
ficar
A internet é mais um meio de entrega para o rádio
Cada época do rádio teve o seu valor, sua importância
O rádio passa por uma mudança de linguagem
O rádio não pode ser visto como o primeiro a dar a notícia
tem que produzir algo que seja diferente da agenda, deve-se sair do lugar comum.
No rádio tudo hoje em dia é comodities
O conteúdo foi deixado um pouco de lado
O rádio precisa de conteúdo
Jovens não gostam de rádio
Os jovens vão para a faculdade de comunicação sem conhecer a
mídia rádio
As redes sociais são ótimos parâmetros para conhecer o
perfil do ouvinte do rádio
O rádio deve agregar informações e agregar valores
Deve ter uma proposta além de tocar música
No rádio há uma diferença entre ser objetivo e minar
informação
O rádio é o menor do bolo publicitário
Inclusão social no rádio deve existir programas voltados
para esse setor
A voz da população tem que ir para o rádio
Você não escolhe rádio para trabalhar. O rádio escolhe você!
domingo, 23 de setembro de 2012
Rádio no Brasil, 90 anos de história
A trajetória e as perspectivas da radiodifusão brasileira foram a tônica de todo evento com a participação de vários especialistas no assunto.
Para falar mais desse acontecimento, tão importante para o meio, eu conversei com o seu idealizador, professor e jornalista, Pedro Vaz, gerente da Rádio Gazeta AM.
Confira a entrevista no áudio abaixo.
Entrevista com Pedro Vaz
Pedro Vaz, professor da Faculdade Cásper Líbero
e gerente da Rádio Gazeta AM 890
|
Entrevista com a professora e jornalista, Magaly Prado
Entrevista com Álvaro Bufarah
Jornalista, radialista, professor universitário, pesquisador dos temas: comunicação, rádio, jornalismo e diversas mídias, Álvaro Bufarah, além de tudo isso, acumula a função de chefe de reportagem da rádio globo.
Na entrevista abaixo, temos uma verdadeira aula sobre as perspectivas do rádio brasileiro.
Agradeço ao Álvaro por ter atendido a reportagem do blog com muita gentileza!
clique no link para ouvir a entrevista que eu fiz com esse competente profissional da comunicação.
Entrevista com o jornalista e professor Luiz Henrique Romagnoli
O professor, Luiz Henrique Romagnoli, fala ao blog sobre legislação, tendências e perspectivas do rádio no Brasil.
Clique no link abaixo para ouvir o áudio
Clique no link abaixo para ouvir o áudio
domingo, 16 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Como posicionar um candidato na web
Segundo levantamento publicado no ebook, "como planejar uma campanha eleitoral na web" , as pessoas passam, em média, cinco horas por dia no Facebook e fazem um uso cada vez mais diversificado das mídias sociais.
Ainda de acordo com o estudo, no meio político, o monitoramento de mídias sociais ganha destaque por vários motivos: primeiro, por que permite o acompanhamento em tempo real do que os eleitores estão falando. Segundo, ajuda a conhecer o desempenho dos candidatos entre determinados grupos e focos. Terceiro, pode antecipar crises. Por fim, integra informações que interessam a diferentes atores de um comitê político.
Tomando essa abordagem como base, observei que os principais candidatos políticos sumeenses, também, se aproveitaram desse ambiente virtual para se autopromover, eleitoralmente, na campanha política que aí está.
Obviamente, que eles pegaram carona nesse cenário promissor, fazendo uso dessas ferramentas de custo baixo, em prol da "assessoria de imprensa de si mesmo", como disse um amigo meu.
Dr Neto, por exemplo, estreiou no facebook, recentemente, precisamente, em 12 de agosto, 2012. Sua página pública já conta com mais de 880 seguidores. O espaço virtual serve para divulgar sua agenda de campanha, postar fotos de eventos públicos, interagir com o eleitor etc. Dr Neto tem se posicionado de forma tímida na rede, bem ao seu estilo, porém, objetivo e direto. Como sabemos, fazer promoção de si mesmo, não faz parte do seu comportamento. Isso é fato!. Nem precisa, os seus seguidores são bem eufóricos! Fazem isso por ele mesmo! Questionado por um deles se o seu perfil era original, Dr Neto respondeu: " É sim. Oficial. Feito por minha esposa, filhas e Andréa".
Nesse caso, conforme o guia "como planejar uma campanha eleitoral na web", deixar sempre claro para os eleitores quando é o candidato ou sua equipe quem está postando é fundamental. Não esquecer também de divulgar o nome dos colaboradores envolvidos na equipe de mídias sociais. Dr Neto agiu corretamente! Agora, ainda de acordo com o guia destacado acima, o candidato deverá avaliar bem se o que terá disponível será suficiente para atualizar seus perfis em mídias sociais. Ao criar um perfil público na rede algumas atitudes são importantes para ser bem sucedido junto aos seus seguidores: primeiro, dispor de tempo para dar atenção ao que for criar na rede. Segundo, está preparado para se expor a críticas. Terceiro, disposição para responder às observações do público.
Nesse caso, conforme o guia "como planejar uma campanha eleitoral na web", deixar sempre claro para os eleitores quando é o candidato ou sua equipe quem está postando é fundamental. Não esquecer também de divulgar o nome dos colaboradores envolvidos na equipe de mídias sociais. Dr Neto agiu corretamente! Agora, ainda de acordo com o guia destacado acima, o candidato deverá avaliar bem se o que terá disponível será suficiente para atualizar seus perfis em mídias sociais. Ao criar um perfil público na rede algumas atitudes são importantes para ser bem sucedido junto aos seus seguidores: primeiro, dispor de tempo para dar atenção ao que for criar na rede. Segundo, está preparado para se expor a críticas. Terceiro, disposição para responder às observações do público.
Já o candidato oposicionista, João Pereira, faz a linha mais barulhenta: divulga a sua agenda de campanha, faz denúncias, compartilha links de mensagens de autojuda, posta fotos etc. Em resumo: tem uma presença mais constante nas redes sociais. Já domina bem o espaço. Para os especialistas na questão, “os usuários tendem a aderir e acessar conteúdos e informações de candidatos ou campanhas com as quais estão ideologicamente alinhados”.
Uma pesquisa da Pew Internet & American Life Project mostrou que, em 2010, mais da metade dos adultos norte-americanos obteve na internet informações sobre as eleições no país. A pesquisa revelou que 32% dos usuários de internet adultos tiveram nela seu principal meio de informação ou de envolvimento com a campanha eleitoral. E 22% usaram Facebook, Twitter ou outra mídia social para fins políticos em 2010.
Uma pesquisa da Pew Internet & American Life Project mostrou que, em 2010, mais da metade dos adultos norte-americanos obteve na internet informações sobre as eleições no país. A pesquisa revelou que 32% dos usuários de internet adultos tiveram nela seu principal meio de informação ou de envolvimento com a campanha eleitoral. E 22% usaram Facebook, Twitter ou outra mídia social para fins políticos em 2010.
Para o legislativo sumeense, a novidade foi a presença da candidata a vereadora, Brígida Xavier, na rede. Embora ela ja tivesse um perfil no face, não o atualizava com tanta frequência. Agora, o momento exigiu a sua presença nas mídias sociais com mais assiduidade. Dessa forma, ela interage com os seus seguidores de modo positivo, mostrando a que veio e divulgando as suas ações. Demorou, mas, chegou chegando!
Outra que está arrasando na rede é a multimídia, Jacquelline Oliveira. Como já era de se esperar, ela domina o ambiente virtual como ninguém, e agora está mais ativa do que nunca! Sendo, inclusive, bem correspondida e compartilhada por seus seguidores em tempo real. Passa credibilidade!
Antonio Carlos Sarmento está sempre ali com a sua presença online, de forma silenciosa, discreta, mas atento a tudo que se passa ao seu redor. É bem aceito e conta com o apoio de um público fiel que acredita em suas propostas.
Brígida, Jacquelline e Antonio Carlos entenderam que as mídias sociais se tornaram um elemento vital na conquista do eleitorado, fazendo com que o marketing digital tenha cada vez mais destaque nas campanhas políticas.
O monitoramento de mídias sociais, de acordo com os especialistas em marketing político, é um termômetro do que as pessoas estão falando sobre determinado candidato ou assunto e traz informações de um jeito muito mais rápido que as pesquisas eleitorais tradicionais.
Brígida, Jacquelline e Antonio Carlos entenderam que as mídias sociais se tornaram um elemento vital na conquista do eleitorado, fazendo com que o marketing digital tenha cada vez mais destaque nas campanhas políticas.
O monitoramento de mídias sociais, de acordo com os especialistas em marketing político, é um termômetro do que as pessoas estão falando sobre determinado candidato ou assunto e traz informações de um jeito muito mais rápido que as pesquisas eleitorais tradicionais.
Atualmente, eu não sei o número exato de usuários com acesso a internet por lá. O fato é que há muitos sumeenses presentes na rede mundial de computadores compartilhando, entre amigos, os mais variados tipos de assuntos nas redes sociais.
É um bom momento para se pensar nessas questões relacionadas a inclusão digital. Esse debate deve ecoar entre os lares sumeenses. Quem sabe futuramente, teremos cada vez mais campanhas políticas divulgadas na web, sem a nenecessidade da utilização das ferramentas tradicionais. Só dessa forma, teremos ruas menos sujas (ausência de santinhos, fotos em postes etc) sem agredir o meio ambiente.
Por fim, independentemente, da forma de como os políticos se posicionam nas mídias digitais, o importante é garantir a sua participação no mundo virtual interagindo com o seu público integando as mídias sociais às suas estratégias políticas.
P.S. Caso alguém se interessou pelo ebook "como planejar uma campanha eleitoral", clique aqui, cadastre-se, rapidamente, e faça o download gratuito. É bem legal! Eu já li e gostei!
Os sete pecados profissionais
Você sabe cuidar da sua carreira? Responder essa questão não é tarefa fácil. Pensando nisso, o blog vem comigo selecionou os "Sete Pecados Capitais de Carreira" para ajudar na sua reflexão. Afinal, estar feliz com a sua carreira é fundamental para que você seja feliz de um modo geral!
Ouça o áudio, abaixo.
Ouça o áudio, abaixo.
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