sábado, 31 de dezembro de 2011

Boas Festas!

O blog agradece a sua audiência durante todo ano de 2011 e aproveita o ensejo para lhe desejar um 2012 produtivo, harmônico e de muitas realizações.
Feliz ano novo!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Jacquelline Oliveira: A Premiada


O bom desempenho da radialista Jacquelline Oliveira foi premiado mais uma vez pelo concurso AETC de Jornalismo 2011 em João Pessoa – Pb na noite de quinta-feira, 15/12. Pelo que consta, Jacquelline foi agraciada    com o segundo lugar, categoria radiojornalismo, com a matéria ‘A vida Começa aos 60 anos’. O talento dessa profissional do rádio caririzeiro (que nós já conhecemos, já aprovamos e que tanto nos orgulha) tem ultrapassado fronteiras e recebido o devido reconhecimento, e merecido, diga-se de passagem, nos principais concursos do gênero na Paraíba e em outras regiões. O mérito é dessa comunicadora sumeense que faz do rádio um dos seus principais ofícios de vida. Quem já trabalhou com Jacquelline, como eu, sabe muito bem do seu amor e da sua dedicação no desempenho e no trato dessa função. Muitas vezes sacrificando outras prioridades do seu cotidiano em face dessa carreira que ela escolheu. Daqui de São Paulo, só me resta lhe desejar boa sorte e sucesso cada vez mais na sua trajetória radiofônica bem sucedida! 

sábado, 3 de dezembro de 2011

“Fátima abandona Bonner e vai fazer programa”


O título dúbio e bem humurado, acima, foi extraído do Jornal Meia Hora "brincando" com saída de Fátima Bernardes do Jornal Nacional. A jornalista deixará o telejornal para apresentar um programa na mesma emissora, TV Globo. Fátima Bernardes será substituída por Patrícia Poeta, como já é de conhecimento de todos. E agora deixando a linha bem humorada do citado jornal de lado, compartilho aqui um post sobre os bastidores dessa dança das cadeiras no jornalístico global narrado pelo jornalista e ex globo, Rodrigo Viana, que, ao meu ver, conhece a Globo como ninguém. Ah! E ainda vale a pena ler aqui outro post sobre o mesmo assunto. Se essas informações procedem, ou não, ninguém sabe ao certo. O que sabemos mesmo é que há muita cobiça interna na disputa por cargos relevantes nas grandes corporações. Aí prevalece o vale tudo.