Já decidi em quem votar para prefeito!

Nesse domingo, 28 de outubro, teremos segundo turno das eleições municipais para prefeito e vice em algumas capitais/cidades brasileiras. Mais uma vez, chegou a hora de exercermos a nossa cidadania e votarmos no melhor (ou no menos pior) candidato para comandar os destinos do nosso povo.

Aqui em São Paulo, onde resido e tenho domicílio eleitoral, dois projetos de governo estão no páreo: Fernando Hadad x José Serra. 

Embora o voto seja secreto, eu já decidi em quem depositar a minha confiança, e não tenho nenhum receio em revelar que optei em votar no candidato Hadadd, pelo fato dele representar a força jovem e pujante de que tanto São Paulo precisa nesse momento para enfrentar os seus problemas crônicos com propostas sérias, coerentes e consistentes. Além do que, o seu projeto de governo está em plena sintonia com as demandas mais urgentes da nossa população. Problemas esses, que há muito vem se arrastando aqui,  afligindo o dia a dia do paulistano, sem nenhuma solução enérgica por parte do poder público municipal, atual.

Tá na hora de mudar!

Nesse sentido, eu já decidi: para mim, Hadadd significa a mudança. Por esse motivo que estou aqui expondo o meu voto.

Comunicação e Política na Sociedade do Espetáculo

Participei no último sábado, 20 de outubro de 2012, do Seminário "Comunicação e Política na Sociedade do Espetáculo" na Faculdade Cásper Líbero em São Paulo. O evento contou com a participação de professores, alunos e vários especialistas analisando os planos de governo dos principais candidatos a prefeito da cidade de São Paulo sob vários aspectos sociais, econômicos e culturais, além de reflexões sobre o processo político contemporâneo.

Ouça abaixo as entrevistas 

O pesquisador, Jaime Carlos Patias, fala sobre Lula e o lulismo: mito e política   

 

 A professora, Adriana Sá Moreira, fala sobre as políticas culturais na gestão municipal

A professora, Ethel Shiarishi Pereira, fala sobre Cidade e economia criativa  



O cientista político, Cláudio Arantes, fala sobre o Rádio e sua influência nas eleições municipais 

Gabriel Leão fala sobre Produtos políticos nas prateleiras  

Cheguei a conclusão que eu, também, sou um analfabeto político!

Achei esse texto bem pertinente para o momento político eleitoral em que estamos vivendo e por isso resolvi transcrevê-lo aqui no blog.

"O pior analfabeto é o analfabeto político".

Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.

Nada é impossível de Mudar. Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.

Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.

Privatizado, privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.

Antologia Poética de Bertolt Brecht

FONTE: http://www.culturabrasil.org/brechtantologia.htm#O%20Analfabeto%20Político

Fisiologismo

Perguntar não ofende...

Não quero aqui ser radical, nem tão pouco demonizar nenhuma instituição constituída. Longe de mim.

Todavia, alguém sabe como revolucionar esse mundinho imundinho da política brasileira? 

Existe alguma senha?

Prefeito Dr Neto: uma máquina de fazer votos

Prefeito Dr Neto em entrevista ao blogueiro

Em seus quase 20 anos comandando administrativamente o município de Sumé Pb, o prefeito, Dr Neto, 60 anos,  se supera cada vez mais quando o assunto é captação de votos. 

Sempre que ele se colocou a disposição para concorrer a cargos majoritários em sua cidade natal foi bem sucedido eleitoralmente. Com 65,37% dos votos válidos, mais uma vez, o atual gestor municipal é reconduzido ao cargo com ampla vantagem frente aos demais concorrentes.

Nesse sentido, Dr Neto pode se considerar um vencedor nato na política sumeense.

Pelos números obtidos nas últimas eleições municipais, fica claro que o seu projeto de governo continua inspirando confiança e credibilidade em grande parte dos seus munícipes! Isso é fato!

Com todo esse tempo a frente de uma única administração seja pública ou privada, em tese, já haveria uma fadiga de material humano ao ponto de gerar desconfiança e um desejo por mudança de comando administrativo ou algo do tipo por parte dos seus representados. Em Sumé, esse prognóstico não se confirma. O resultado da última eleição de lá mostrou justamente o contrário desse argumento. O atual prefeito continua intacto, firme e forte perante o imaginário popular local. 

O número de eleitores aptos a votar em Sumé soma 12.773 dos votantes, desses, apenas, 10.297  (80,62%) compareceram as urnas no último pleito eleitoral para declarar o seu voto, gerando uma abstenção de  2.476 (19,38%). Considerando os 9.094 votos validados nas urnas: DR. NETO obteve 5.945 ( 65,37%). Com essa vantagem toda, nem preciso comentar mais nada.

GIVANILDO FREIRE ficou com 1.774 (19,51%). Em minha visão, não foi um resultado ruim  haja vista, a sua falta de atuação política na comunidade sumeense nos últimos tempos. Pelo menos, eu não tenho conhecimento da "presença" com mais afinco do candidato em questão em nosso município. Acredito que esses votos foram mais por conta do vice-prefeito que tem sua trajetória política na comunidade e conta com seus fiéis escudeiros para lhe acompanhar.

JOÃO PEREIRA abocanhou 1.375 (15,12%). Esse resultado mostra a falta de evolução política do candidato com vistas a angariar a confiança do sumeense. O seu discurso, em minha opinião, não inspira confiança. Considerando a sua falta de consistência política, João, ainda assim, foi bem votado.

Anularam o voto 706 (6,86%) do total. 

Votaram em branco 497 (4,83%) do total.

Os votos brancos e nulos representam um descrédito dos eleitores sumeenses na classe política de um modo geral. Esse fato tem se repetido na maioria das cidades brasileiras, mas é um caso a se pensar e traçar estratégias políticas a fim de conquistar a confiança dessa fatia de eleitorado.

Em síntese, os votos nulos e brancos mais os votos dos dois candidatos concorrentes resultam em um percentual de 46,32% do total de votos válidos, resultado esse, que nem de longe ameaçaria o primeiro lugar nesse cenário eleitoral.

Dessa forma, o atual mandatário sumeense foi legitimado pela maioria da população e está credenciando a comandar os destinos de seu município por mais quatro anos. E assim, fica claro que, conforme o tempo passa, Dr Neto continua imbatível junto ao eleitorado local. A população sumeense acredita que o seu projeto de governo está alinhado às demandas da comunidade, fazendo jus ao lema de sua última campanha política: "o trabalho tem que continuar".
E foi dessa forma que o prefeito reeleito, Dr Neto agradeceu aos seus eleitores em sua página pessoal no facebook.
"Agradeço a todos as felicitações e demonstrações de apoio!! A vitória é nossa, é do povo de Sumé! Vamos em frente mais uma vez trabalhar por esta tão amada terra!! Obrigado a todos de coração!!"

Boa sorte!


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