domingo, 26 de fevereiro de 2012

Voltei com saúde, sem brincar o carnaval e falando de marketing


Depois de um período afastado do blog "vem comigo" por motivos de saúde conforme descrito aqui, voltei sã e salvo. Graças a Deus!
Espero que você amigo do "vem comigo", após brincar o carnaval, também, tenha recuperadas as energias gastas durante a folia e esteja de bem com a vida gozando saúde e paz! Esse é o meu desejo. 

Bem, vamos lá...

Para iniciar a nossa conversa pós carnaval, pela primeira vez resolvi, despretensiosamente, abordar aqui nesse espaço um pouco do que aprendi sobre Marketing, de uma maneira simples e descomplicada, conforme o meu entendimento.


Antes de tudo, para quem não sabe, eu sou formado em Marketing, mas, não sou nenhum expert no assunto. Digamos que sou, apenas, um curioso... 
Mesmo assim, não resisti e, resolvi correr o risco, sem nenhuma pretensão, claro! (mais uma vez frisando), de me aventurar no tema. Quem sabe alguma sai, não é?  Dito isso, para começar, eu lhe pergunto: você já ouviu e/ou prestou atenção na música "Comida" dos Titãs? Essa canção tem tudo a ver com com marketing considerando as necessidades e os desejos da sociedade nela cantados em forma de música. 
E o Marketing nada mais é do que um criador de oportunidades com base nas necessidade e nos desejos da sociedade. Ou seja, produtos e serviços são criados (e aperfeiçoados)  conforme as necessidades e os desejos humanos.
Em síntese, Marketing é um identificador de necessidades (aquilo que é inevitável) e desejos (vontade de possuir ou fazer algo). Isso quer dizer que: quando você tem sede, fome, ou vontade de urinar, defecar etc, são necessidades, - que é inerente ao ser humano. Logo, ao sentir sede, por exemplo, você deseja água, bebida etc. E mesmo tendo vontade de tomar um refrigerante, alguns compram "Dolly" outros "coca-cola". Isso quer dizer que os desejos variam conforme os fatores sociais (renda, instrução, cultura etc). Ou seja, embora as necessidades sejam as mesmas, os desejos mudam de acordo com o gosto, cultura, posse e a preferência de cada pessoa. 
Segundo Kanuk e Schiffman (2000, p. 69  apud MASLOW, 1943) os indivíduos possuem necessidades as quais devem ser satisfeitas obedecendo a uma hierarquia, a chamada hierarquia das necessidades de Maslow (psicólogo americano que estudou o comportamento humano). De acordo com Maslow todos nós possuímos cinco necessidades fundamentais. São elas: fisiológicas (comida, bebida, sexo); segurança (casa própria, emprego estável); sociais (amizade, pertencer a um grupo); estima (auto-estima, estima exterior movida pelo status) e finalmente a auto-realização (realização de um sonho).

Falando em um português mais claro, podemos deduzir que a hierarquia de necessidades varia de acordo  com a escala de auto realização de cada um. Por exemplo, ao desejar um automóvel, alguns se satisfazem, apenas, com um “Uno” (necessidade de estima) enquanto que, outros se satisfazem com  uma “Ferrari” (realização pessoal). Percebeu a diferença?  
Partindo desse princípio, acredito que o marketing é um processador de compreensão do comportamento humano com a solução eficaz de suas possibilidades reais. 
De forma mais abrangente, Marketing seria um instrumento balizador que visa satisfazer prioridades humanas, através da agregação de valor ao produto ou serviço.
Por enquanto, é só.
Para não me alongar ainda mais nesse sentido, deixo aqui alguns vídeos sobre o tema que valem a pena serem vistos.



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cirurgia corretiva

Nos últimos dias, passei por uma cirurgia para correção do “desvio do septo nasal” – Septoplastia (Cirurgia que vem sendo cada vez mais realizada devido à grande prevalência de rinite em São Paulo, quadros alérgicos e de sinusite crônica). O pós operatório não é muito legal, só estou ingerindo alimentos líquido e até ingestão de água incomoda, mas também não é uma coisa que não dá para suportar. 
Nesse momento estou na casa do meu querido irmão, Marcos Paulino, recuperando-me do tratamento pós operatório sob os cuidados atenciosos de minha querida mãe D. Josefa. Nessas horas percebemos o quanto é bom termos família e amigos por perto! E posso afirmar que sou muito grato a Deus por contar com a força de todos eles. Aliás, são esses momentos que fazem com a gente procure ser cada vez mais um SER HUMANO melhor! 
Eu, que graças a Deus quase nunca vou a hospital – e nem gosto – tive de me submeter a esse tipo de tratamento em decorrência da rinite alérgica, ronco etc. 
E posso dizer que por mais força que dispomos para resolver nossos problemas no dia a dia, nessas horas não há autosuficiência, sempre precisamos do outro. 
Obrigado a todos pelo carinho!