Quando falo aqui em São Paulo de minha origem paraibana, a primeira pergunta que me fazem é se sou de João Pessoa; ao falar de minha cidade natal, quase sempre tenho que soletrar letra por letra do topônimo, “S U
M É”, enfatizando bem o acento agudo do “E” para melhor compreensão do meu
interlocutor paulistano.
Ainda nessas circunstâncias, tento suprir algumas outras curiosidades sobre o meu município, a exemplo de sua localização geográfica, pontos de referências, cultura, comida, música entre outros pontos.
Evidente que esses momentos me dão a chance de falar um pouco mais sobre a minha cidade e sua gente. Para alguns desprovidos de informação, pois, é como se esses lugares, do interior do Brasil, ainda pertencessem a outro planeta, rs.
Ainda nessas circunstâncias, tento suprir algumas outras curiosidades sobre o meu município, a exemplo de sua localização geográfica, pontos de referências, cultura, comida, música entre outros pontos.
Evidente que esses momentos me dão a chance de falar um pouco mais sobre a minha cidade e sua gente. Para alguns desprovidos de informação, pois, é como se esses lugares, do interior do Brasil, ainda pertencessem a outro planeta, rs.
Para mim, é um prazer falar de Sumé a quem quer que seja. Destacar os seus encantos naturais, sua cultura, beleza e o seu povo ordeiro e acolhedor é uma coisa sem igual. Essa linda pequenina cidade interiorana de pensamento global que oferece aos nativos e visitantes o seu ar puro regado a
uma brisa gostosa, uma madrugada amiga e um silêncio acolhedor é uma delícia e faz muita gente feliz. Vale à pena conhecê-la.
São os meus sinceros votos, direto de São Paulo.
Abraço do Josenildo Paulino.