Você já ouviu falar em Governança Corporativa?
Para quem não sabe, as organizações S/A (empresas de grande porte com ações na bolsa de valores) são conduzidas por esse método de gestão empresarial. Sistema de regras cujos princípios (transparência, equidade - igualdade, prestação de contas, e responsabilidade corporativa) norteiam as boas práticas administrativas visando à sustentação e a longevidade da companhia. Gerando, com isso, uma segurança em seus pilares. Isso é Governança corporativa.
Acredito que você já ouviu falar muito de empresas S/A e LTDA, ok?
Pois bem, fazendo uma distinção entre ambas, tomo como base aqui as duas últimas empresas em que trabalhei x trabalho, atualmente, respectivamente, Rádio Cidade Sumé Ltda e Cia Brasileira de Distribuição – Grupo Pão de Açúcar para justificar a abordagem. A Rádio Cidade é uma empresa Ltda, ou seja, dois sócios ou mais (pessoas físicas com CPF) se juntaram e formaram uma pessoa jurídica (PJ), com contrato social etc resultando, assim, numa empresa familiar (família no controle). Enquanto que a Cia Brasileira de Distribuição, Grupo Pão de Açúcar é uma empresa S/A – Sociedade Anônima (empresa de mercado com ações na bolsa de valores), ou seja, uma organização que deve satisfação ao mercado, aos acionistas. Tem na presidência um profissional de mercado e não um membro com vínculo familiar. Quer dizer, uma gestão profissionalizada, conforme parâmetros da Governança Corporativa. Feito esse parênteses, é bom lembrar que as empresas com ações na bolsa de valores, como é o caso do GPA entre outras se guiam pelas boas práticas da Governança corporativa com a finalidade de obter lucro. Aliás, existe um conselho fiscalizador da própria bolsa de valores, chamado CVM (Comissão de valores mobiliários) para assegurar a aplicação dos princípios da boa gestão. Daí a importância de suas ações serem pautadas com a mais extrema lisura e transparência. Não pode haver nenhum resquício de dúvidas quanto à atuação da empresa junto ao mercado em que está inserida. Premissas como missão, cultura, objetivos e valores devem estar em conformidade com as partes interessadas no processo. Para tanto é necessário que seus acionistas, conselho de administração, credores, fornecedores, colaboradores e demais envolvidos estejam plenamente cientes do papel que cada um desempenha para o bom funcionamento da organização. Empresas que não respeitam o meio ambiente, que exploram e humilham seus funcionários, que não tem ética e retidão nas suas ações não podem ser levadas a sério. É como numa operação poupança, todos aplicam um pouco do seu dinheiro com a finalidade de obter ganho. Todo esse jogo de interesses visa tão somente o lucro que por sua vez é creditado através da credibilidade da imagem organizacional junto ao seu público. Esse é o maior ativo que uma empresa, desde a padaria da esquina até uma de porte maior deve perseguir de forma consistente e duradora durante toda a sua existência. Do contrário, morre cedo demais.
Pois bem, fazendo uma distinção entre ambas, tomo como base aqui as duas últimas empresas em que trabalhei x trabalho, atualmente, respectivamente, Rádio Cidade Sumé Ltda e Cia Brasileira de Distribuição – Grupo Pão de Açúcar para justificar a abordagem. A Rádio Cidade é uma empresa Ltda, ou seja, dois sócios ou mais (pessoas físicas com CPF) se juntaram e formaram uma pessoa jurídica (PJ), com contrato social etc resultando, assim, numa empresa familiar (família no controle). Enquanto que a Cia Brasileira de Distribuição, Grupo Pão de Açúcar é uma empresa S/A – Sociedade Anônima (empresa de mercado com ações na bolsa de valores), ou seja, uma organização que deve satisfação ao mercado, aos acionistas. Tem na presidência um profissional de mercado e não um membro com vínculo familiar. Quer dizer, uma gestão profissionalizada, conforme parâmetros da Governança Corporativa. Feito esse parênteses, é bom lembrar que as empresas com ações na bolsa de valores, como é o caso do GPA entre outras se guiam pelas boas práticas da Governança corporativa com a finalidade de obter lucro. Aliás, existe um conselho fiscalizador da própria bolsa de valores, chamado CVM (Comissão de valores mobiliários) para assegurar a aplicação dos princípios da boa gestão. Daí a importância de suas ações serem pautadas com a mais extrema lisura e transparência. Não pode haver nenhum resquício de dúvidas quanto à atuação da empresa junto ao mercado em que está inserida. Premissas como missão, cultura, objetivos e valores devem estar em conformidade com as partes interessadas no processo. Para tanto é necessário que seus acionistas, conselho de administração, credores, fornecedores, colaboradores e demais envolvidos estejam plenamente cientes do papel que cada um desempenha para o bom funcionamento da organização. Empresas que não respeitam o meio ambiente, que exploram e humilham seus funcionários, que não tem ética e retidão nas suas ações não podem ser levadas a sério. É como numa operação poupança, todos aplicam um pouco do seu dinheiro com a finalidade de obter ganho. Todo esse jogo de interesses visa tão somente o lucro que por sua vez é creditado através da credibilidade da imagem organizacional junto ao seu público. Esse é o maior ativo que uma empresa, desde a padaria da esquina até uma de porte maior deve perseguir de forma consistente e duradora durante toda a sua existência. Do contrário, morre cedo demais.