sábado, 26 de setembro de 2009

Fenômeno do dia a dia das pessoas

Abordo, hoje, do “Direito”, não de forma aprofundada, até porque não sou catedrático no assunto, nem tão pouco faço curso específico na área, apenas abordarei alguns conceitos básicos os quais tenho estudado no curso de Marketing da Universidade Nove de Julho, com a professora, Advogada, Catarina Jacoub.

Primeiro, o que é Direito?

O dicionário Aurélio nos dá entre outras definições: íntegro, honrado, justo, reto; Conjunto das normas jurídicas vigentes num país.


Em resumo, Direito é o ramo das ciências sociais que estuda o conjunto de normas que regulam as relações sociais, ou seja, o direito é essencial à vida em sociedade, com ele há obrigações entre as pessoas em resolver os seus conflitos de interesse. Seus efeitos no cotidiano vão desde uma simples corrida de táxi até a compra de um imóvel, uma eleição presidencial, a punição de um crime entre outros...

Isso quer dizer que: onde houver pessoas de forma organizada, em sociedade existirá o Direito.

Todos sabemos que a relação entre seres humanos é essencialmente conflituosa, independentemente da religião, cultura, localização geográfica e acontecimentos. Cada um tem para si o que é bom, adequado. Entretanto, mesmo que cada um de nós tente seguir sua própria vida com o real objetivo de não interferir na vida dos demais, em algum momento haverá conflito. Os interesses nem sempre são comuns.
Diante disso, para que o convívio em sociedade seja pacífico é necessário o estabelecimento de regras, as quais servirão de normas norteadoras do comportamento humano.
OS TRÊS PILARES DA ADMINISTRAÇÃO

Todos estão de acordo em que um cego não pode guiar outro cego, pois os dois não iriam à parte alguma. Do mesmo modo, pretender exercer a liderança sobre outras pessoas sem exercê-la sobre si mesmo. Não basta somente a competência técnica, temos que ser também peritos em humanidade. Algumas empresas, imbuídas de boas intenções, mas desprovidas de conhecimento prático sobre o processo de desenvolvimento de pessoas (coaching), estão deixando-se arrastar por esta nova onda esquecendo-se de que o mais importante de tudo não é o processo, são as pessoas. Em primeiro lugar, temos que formar aquele que formará. E para cumprir esta missão, nada melhor do que aplicar os ensinamentos daquele que é conhecido como o mais sábio dos homens. Sócrates nos diz que temos que começar por nós mesmos: conhece-te a ti mesmo! Falar de liderança é falar de hábitos, comportamentos e virtudes; fatores que definem o homem como um ser que está chamado a realizar-se a si mesmo. No entanto, esta realização exige como pré requisito o conhecimento próprio para que possa ser plena. Há uma diferença entre um líder de alto nível e qualquer outro: o primeiro, por conhecer bem suas capacidades, sabe atribuir o valor necessário à contribuição que recebeu da sua equipe enquanto que o segundo comemora os sucessos como sendo resultado exclusivo das suas ações. Enquanto o segundo não deixa de ver a sua imagem refletida no espelho e assume uma postura narcisista, o primeiro sabe debruçar-se na janela da realidade e contemplar os fatos tal como são, com realismo e objetividade, sabendo valorizar adequadamente a contribuição das pessoas, e até mesmo da sorte, na consecução das metas propostas. No entanto, além da humildade, diria que um líder de alto nível não pode estar completo sem a presença de outros dois aspectos: o autogoverno e a formação de pessoas. Governar a si mesmo exige aprender novos hábitos e desaprender os antigos num processo de contínuo aprimoramento; diz respeito a uma postura ativa diante de si mesmo. Tal atitude nem sempre é encarada de modo favorável pelas pessoas porque envolve uma mudança não somente externa, mas, sobretudo interna, que leva consigo uma mudança de valores e de critérios para tomada de decisão. Um bom formador é aquele que conduz outras pessoas pelos caminhos que ele mesmo já trilhou. Formar pessoas significa fazer com que se encarem consigo mesmas (autoconhecimento) e que, como resultados adquiram novos hábitos que as coloquem em condições de desempenhar plenamente as suas funções e exercer as suas responsabilidades (autogoverno).


Cesar Furtado, Prof. Gestão de Pessoas

sábado, 12 de setembro de 2009

Esclarecimento

Estou meio ausente do blog pelas várias atividades que têm tomado parte do meu tempo - trabalhando e estudando...trabalhos da faculdade, dormindo pouco, enfim, são escolhas, mas na medida do possível estarei aqui dando algum recado. Agradeço sua compreensão.
Gripe suína em debate no curso GESTÃO EM MARKETING

Essa semana surgiu uma discussão em sala de aula acerca da GRIPE SUÍNA: uma das professoras falou que essa doença, assim como muitas outras, sempre existiu, apenas com nome diferente, e que tais medidas adotadas pelo poder público para combater sua propagação entre pessoas não passam de paliativas. Alguns questionamentos foram levantados: qtas pessoas não contraem o vírus HIV(AIDS) por transarem sem preservativo? E tantas outras em contato com doenças contagiosas? Numa cidade como S.Paulo, por exemplo, será que é possível evitar o contato com a maioria desses problemas nos vários lugares em que circulamos?

Outro professor foi mais além, para ele essa gripe suína não passa da criação do vírus e sua disseminação por algum americano “perturbado” a serviço da indústria farmacêutica. Qtas máscaras, álcool, medicamentos não estão sendo comercializados no mundo inteiro? Em todo caso, é sempre bom se prevenir. E vc o que é que acha?

Estudo de Caso – A Era do Administrador

Administradores têm outra forma de encarar o mundo


Por que os Estados Unidos são o país mais bem-sucedido do mundo?
Porque são um país que resolveu o problema da miséria e da estagnação econômica, ao contrário do Brasil?
O segredo americano, e que você jamais encontrará em nenhum livro de economia, é que os Estados Unidos são um país bem administrado, um país administrado por profissionais.

Dezenove por cento dos graduados de universidades americanas são formados em administração. Administração é a profissão mais frequente, e portanto a que dá o tom ao resto da nação. Infelizmente, o Brasil nunca foi bem administrado. Sempre fomos administrados por profissionais de outras áreas, desde nossas empresas até o governo. Até recentemente, tínhamos somente quatro cursos de pós-graduação em administração, um absurdo! De 1832 a 1964 a profissão mais freqüente no Brasil era a de advogado, e foi essa a profissão que exerceu a maior influência no país, tanto que nos deu a maioria de nossos presidentes até 1964. A revolução de 1964 acabou com a era do advogado e a legalidade, e tivemos a era do economista, que perdura até hoje.
Nos próximos dez anos isso lentamente mudará. O Brasil já tem 2.300 cursos de administração, contra 350 em 1994. Estamos logo depois dos Estados Unidos e da Índia.
Administração já é hoje a profissão mais freqüente deste país, com 18% dos formandos. Antes, nossos gênios escolhiam medicina, direito e engenharia. Agora escolhem medicina, administração e direito, nessa ordem. Há dez anos tínhamos apenas 200.000 administradores, e só 5% das empresas contavam com um profissional para tocá-las. O resto era dirigido por "empresários" que aprendiam administração no tapa. Por isso, até hoje 50% das empresas brasileiras quebram nos dois primeiros anos e metade de nosso capital inicial vira pó.
O que o aumento da participação dos administradores na gestão das empresas significará para o Brasil? Uma nova era muito promissora. Finalmente seremos administrados por profissionais, e não por amadores. Daqui para a frente, 75% das empresas não quebrarão nos primeiros quatro anos de vida, e nossos investimentos gerarão empregos, e não falências. Em 2010, teremos 2 milhões de administradores formados, e se cada um empregar vinte pessoas haverá 40 milhões de empregos novos. Será o fim da exclusão social. Administradores nunca foram ouvidos por políticos e deputados nem concorriam a cargos públicos. Em 2010, é muito provável que teremos nosso primeiro presidente da República formado em administração. Por incrível que pareça, nunca tivemos um executivo no Executivo.

Muitos de nossos ministros e governantes aprendiam administração no próprio cargo, errando a um custo social imenso para a nação. Foi-se o tempo em que o mundo era simples e não havia necessidade de ter um curso de administração para ser um bom administrador.
Administradores têm outra forma de encarar o mundo. Eles lutam para criar a riqueza que ainda não temos. Economistas e intelectuais lutam para distribuir a pouca riqueza que conseguimos criar, o que só tem gerado mais impostos e mais pobreza.
Se esses 2 milhões de jovens administradores que vêm por aí ocuparem o espaço político que merecem, seremos finalmente um país bem administrado, com 500 anos de atraso. Desejo a todos coragem e boa sorte.



Vc sabe que quer dizer Absenteísmo? E Turnover?

Absenteísmo ou ausentismo nada mais é do que a frequência ou duração de tempo de trabalho perdido quando os empregados não vão ao trabalho, ou qdo vão não produzem as horas necessárias. É a soma dos períodos em que os funcionários se encontram ausentes do trabalho, seja ela por falta ou algum motivo de atraso. Por exemplo: Faltar ao trabalho por um motivo banal, o bate-papo com os colegas nos corredores e nos departamentos da empresa, sair antes da hora etc. Em suma: são horas não produzidas.

Turnover é a rotatividade na admissão e demissão, ou seja, entra e sai de funcionários na organização. Este giro cria um custo alto de mão-de-obra.

Frase do dia: que democracia é essa que somos obrigados a votar?
"Professor e economista, Dellamura, do nosso curso gestão de marketing"