Esteves Jobs: o revolucionário
A morte precoce de Estves Jobs foi o destaque da semana, sem sombra de dúvidas. Muita coisa foi dita a seu respeito. Se o calor da emoção serviu de inspiração para aflorar e consternar a intensidade dos relatos,não importa. O fato é que o criador da tecnologia digital inspirou pessoas de diversas faixas etárias no mundo inteiro através do seu império e do seu exemplo! E qualquer coisa a mais que eu tentasse abordar aqui no blog além de redundante, seria muita pretensão de minha parte. Como não faço o tipo, resolvi relacionar alguns tópicos de tudo o que li, o que ouvi e o que julguei interessante para um líder de mercado e, por que não dizer, para uma pessoa humana poder conduzir a sua vida com o mínimo de excelência.
Eis, abaixo, o que li e o que ouvi...
= Steve Jobs, rival de Gates, recebeu ao morrer o tratamento de herói, no mundo todo!
= Mito de criação da revolução digital;
= O maior executivo de nossa época;
= Líder inovador e de uma boa visão de conjunto;
= Mestre em combinar ideias, arte e tecnologia;
= Combinou o poder da poesia com processadores;
= Tinha sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação;
= Produziu produtos transformadores, empresa duradoura e dotada de seu DNA;
= Sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava;
= Olhava fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados com tal intensidade que estimulou uma visão binária do mundo;
= Um apaixonado pelo design;
= Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio;
= O americano está sendo saudado justamente como um revolucionário genial que transformou o modo como comercializamos e consumimos cultura e tecnologia;
= Até hoje os produtos Apple são comercializados por terceiros no Brasil, já que a empresa americana não conseguiu um modelo de negócios viável na pátria do imposto alto e de ambiente de negócios precário;
= Para Steve Jobs, taxar tecnologia é taxar o conhecimento, a inovação, o futuro. É fechar as fronteiras;
= Uma figura humana que inspirava confiança na compra dos produtos da empresa;
= Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. E ele disse: "Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle". "Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem." Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. "Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.".
= "todo o mundo compra os produtos e usa os serviços da Apple com um sorriso no rosto". Se é verdade, o mundo precisa, sim, de heróis com essa qualidade.