Em
companhia de alguns amigos, estive nesse sábado,18 de maio, pela
primeira vez, na Virada
Cultural de São Paulo, versão
2013.
Conferimos os shows de Daniela Mercury, Leandro Learth e outras atrações oferecidas no dia.
A região
central da capital paulista cedeu espaço para o cidadão
comum daqui, independente de sua condição social, interagir com a cultura e a arte de
primeira linha em tempo integral. Cores,
crenças e cantos uniram-se em prol de uma cidade mais humanizada, como
enfatizou a cantora Daniela Mercury logo na abertura do evento. Manifestações artístico-culturais estiveram disponíveis a todos os gostos e públicos. Cada um escolheu a atração do seu agrado e se jogou na pista. Diversão era a ordem.
Outro aspecto que pude observar, durante a virada foi à participação popular: jovens, adultos, pais de famílias-com seus filhos pequenos prestigiaram o evento.
Uma cidade em que palavras como “trabalho e falta de tempo” fazem parte do cotidiano do cidadão local, nada mais justo do que oferecer-lhe acontecimentos desse nível para essa gente sempre ávida por diversão e lazer.
Afinal, como diz a canção: “a gente não quer só comida”...
Em relação aos problemas estruturais na segurança, durante a sua realização, precisam ser apurados e corrigidos, com rigor, o mais rápido possível, para que fatos como esses não se repitam.
O evento já entrou para o calendário turístico anual de São Paulo. Assim deve continuar com respeito ao público consumidor, fortalecendo cada vez mais a identidade cultural dessa cidade de modo que os seus filhos se sintam donos desse espaço sendo inspirados pela música, “a cor dessa cidade sou eu, o canto dessa cidade é meu”.
Outro aspecto que pude observar, durante a virada foi à participação popular: jovens, adultos, pais de famílias-com seus filhos pequenos prestigiaram o evento.
Uma cidade em que palavras como “trabalho e falta de tempo” fazem parte do cotidiano do cidadão local, nada mais justo do que oferecer-lhe acontecimentos desse nível para essa gente sempre ávida por diversão e lazer.
Afinal, como diz a canção: “a gente não quer só comida”...
Em relação aos problemas estruturais na segurança, durante a sua realização, precisam ser apurados e corrigidos, com rigor, o mais rápido possível, para que fatos como esses não se repitam.
O evento já entrou para o calendário turístico anual de São Paulo. Assim deve continuar com respeito ao público consumidor, fortalecendo cada vez mais a identidade cultural dessa cidade de modo que os seus filhos se sintam donos desse espaço sendo inspirados pela música, “a cor dessa cidade sou eu, o canto dessa cidade é meu”.
Que
venham outras viradas com igual sucesso.
Viva São
Paulo!